Aqui você encontrará palavras reconfortantes sobre o verdadeiro amor... O amor de Deus.







sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Há um tempo ideal para o namoro?


Todo assunto exposto aqui sobre namoro terá a Bíblia como base. Creio na Bíblia como Palavra de Deus. Assim sendo ela tem a última palavra sobre qualquer assunto, inclusive o namoro. A bem da verdade a Bíblia não fala em lugar nenhum sobre namoro, mas como ela é um livro de princípos de vida, certamente encontramos orientação abundante para ensinar sobre o namoro, inclusive.

Dito isso, quero considerar o princípio de que “para tudo há uma ocasião certa; há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu” (Ec 3.1). Também está escrito: “Não despertem nem incomodem o amor enquanto ele não o quiser” (Ct 3.5). O amor pode ou não ser despertado, ele pode ou não ser incomodado. Ele deve querer. O amor verdadeiro não é sinônimo de sentimentalismo ou paixão apenas. O amor fala de compromisso, além de sentimento.

É sabido que um adolescente pode se apaixonar até cinco vezes até completar vinte anos. Não existe adolescente maduro. Esse é um período de mudanças rápidas em todas as áreas: física, emocional e relacional. A atração pelo sexo oposto no início da adolescência é normal, mas isso não quer dizer que já se pode namorar. Sempre defendo que o jovem pode suprir o desejo de namorar por amizades saudáveis. O namoro deve vir quando houver maturidade para um compromisso que implique na possibilidade de casamento.

Frase do dia:

"Com Deus em mim, grandes feitos. Mas sem Deus em mim, nada feito"

Olhando a eternidade com os olhos de Deus

SEJA BEM-VINDO A ETERNIDADEIntrodução. Você foi feito para a eternidade. Deus pôs em nosso coração o anseio pela eternidade. A eternidade sem Deus é um lugar de tormento consciente. Mas podemos escolher a eternidade com Deus. Ela está a um passo desta vida. Nesta vida temos muitas opções, mas a eternidade só nos oferece duas: céu ou inferno. A ida para a eternidade requer um preparo no presente (Lc 12.13-21).

1) Encare a morte com realismo. Devemos lembrar sempre que esta vida é como a primeira página de um livro que será escrito na eternidade. É como se aqui fosse o período que passamos no ventre materno. Quando nascemos, entramos na eternidade. "Nós nascemos ontem e não sabemos nada. Nossos dias na terra não passam de uma sombra" (Jó 8.9). Por isso, "é melhor ir a uma casa onde há luto do que a uma casa em festa, pois a morte é o destino de todos; os vivos devem levar isso a sério!" (Ec 7.2).

2) Viva olhando para a eternidade. Se devemos encarar a morte com realismo e o tempo de nossa vida é tão rápido, então é sabio viver à luz da eternidade. Isso influencia nossa vida familiar, nossos sentimentos, nossos bens, e tudo mais (1 Co 7.29-31). Nosso corpo é comparado a uma tenda frágil e temporária. Mas na eternidade receberemos e viveremos num edifício eterno (2 Co 5.1).

3) A eternidade muda seus valores. Tudo muda quando consideramos esta vida sob o prisma da eternidade. O que era lucro passa a ser considerado como perda, por causa de Cristo (Fp 3.7).

Conclusão: Devemos viver cada dia nos preparando para o último dia. E o único preparo seguro para a eternidade com Deus que nos livra do juízo, é confiar em Jesus como nosso Salvador, pois somente ele é o caminho, a verdade, e a vida. Ninguém vai ao Pai se não for por ele (Jo 5.24; 14.6). Não temos aqui nenhuma morada permanente, mas aguardamos a que virá (Hb 13.14). Quem tem essa esperança, procura viver em santidade (1 Jo 3.3).
"O MAL NÃO PODE VENCEU O BEM. SE AS ATROCIDADES NOS INCOMODAM, SE A BANALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA NOS ASSUSTA, É PRECISO IR ALÉM. ALÉM DO QUE OS NOSSOS OLHOS PODEM VER, ALÉM DO QUE OS NOSSOS SENTIDOS PODEM CAPTAR. É PRECISO IR ALÉM E CHEGAR AO RECONDIGO DO NOSSO CORAÇÃO ONDE SÓ A LINGUAGEM DA ALMA, DOS SENTIMENTOS, DA SIMPLICIDADE E DA FÉ PODEM ALCANÇAR."

terça-feira, 20 de setembro de 2011


O Bom Católico não é aquele que compra uma Bíblia e leva para casa, escolhendo um lugar bem vistoso na sala de estar e expondo as escrituras Sagradas ao vento e à poeira, mas é aquele que a lê e passa a conhecê-la, por isso a Igreja recomenda hoje não somente a leitura da Bíblia, mas como também a sua divulgação em alta escala e principalmente através da Internet, este novo veículo de comunicação que tanto é usado pelo mal em destruíção das almas.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Beijar é bom demais!



Tudo o que é de todos acaba sendo de ninguém
"Já beijei um, já beijei dois, já beijei três..."
"Eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo meu também."



São essas as músicas que a galera canta quando sai para a balada, e se não canta soltando a voz, vai cantando com as atitudes. Tem até "concurso do beijo" para ver quem consegue mais "ficantes" ou "namorix" no mesmo dia. No dia 12 de Junho de 2004 um shopping center percebendo a moda do ficar, espalhou para tudo quanto foi lado cartazes dizendo que o dia dos namorados era o "Dia do fico".


Qual a diferença entre namorar e ficar? A diferença é que namoro tem amor dentro! Veja:


NAMORO!


Beijar é bom demais! Sem dúvida alguma. O ruim é sair beijando todo mundo que se vê pela frente. E tem fase na vida que dá vontade de fazer isso mesmo. A descoberta do "ficar" com o outro é algo mágico, muito bom. Mas ao entrar nessa onda do "ficar", além de "queimar o filme" na rua, no bairro, na escola, na cidade, você literalmente pode "ficar na mão".


O que fazemos hoje pode não ter conseqüências imediatas, mas um dia vamos colher o que plantamos. Ficar cada final de semana com um parceiro diferente é um treino de infidelidade. De fato, como afirma o psiquiatra Viktor Frankl, quando não conseguimos qualidade em nossos relacionamentos, compensamos com quantidade .


Se com 12, 14, 17 anos ou até um pouco mais, você troca de parceiros constantemente, vai ser complicadíssimo "ficar" com uma pessoa só, sendo fiel, amando de verdade! Pensar melhor com quem se envolver e o momento certo para isso acontecer é importantíssimo. Agir com o coração mas não arrancar a cabeça do lugar. Ainda mais nessa época do descartável: os produtos, e até os homens estão na "linha descartável". Um encontro, um filho. Cresce a produção independente, queremos o prazer imediato. O homem se "coisificou".


Seu corpo está à venda? Não! Ele já foi comprado por um alto preço, um homem-Deus que morreu crucificado para comprar a sua vida e fazer de você templo do Espírito Santo. Seu corpo não pode ser vendido para ninguém; Deus já escolheu a pessoa que estará ao seu lado. Não estrague sua felicidade. O verdadeiro amor sabe esperar!!! Você não é descartável! Não deixe que tratem você como "latinha de refri": enquanto está na mão é ótima, mata a sede, mas depois, se joga fora. Valorize-se!


É cada vez mais frequente entre nós jovens a prática de uma prostituição disfarçada de namoro. Não se vende mais o corpo; se empresta, se dá ! É uma espécie de "prostituição soft" que de soft só tem o nome.


Vamos pensar um pouco, porque sair cantando: "Eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também" é "o mesmo que declarar ao corpo a condição de ser espaço público, por onde todos passam, mas ninguém permanece. Tudo o que é de todos acaba sendo de ninguém" MELO 2002:51-52. Por que há tanta gente com depressão? Sem gosto pela vida? Por que há tanta confusão em nossas famílias? Por que as pessoas estão se matando? É porque o medo de enfrentar a realidade faz o homem buscar um alívio imediato. Mergulha-o nas drogas e afoga sua vida num lamaçal. Lança-o nos relacionamentos instáveis que lhe trazem o prazer momentâneo. São os típicos "Relacionamentos Doril": Tomou, beijou, a dor sumiu! Beijinho gostoso, amassadinha rapidinha, sem compromisso, usadinha só pra curtir. Passatempo que pode até ser "divertido" momentaneamente, mas desvaloriza o outro! E ninguém curte ser usado, desvalorizado.


Quem se ama se respeita, se cuida e por isso consegue respeitar e valorizar o outro. RESPEITO. Palavra que pode, à primeira vista, parecer "cafona", mas é o que todo mundo gosta, seja criança, adolescente, jovem ou adulto. Respeito deriva do verbo latino ‘respicere' , que significa olhar. Gostamos quando somos olhados sem frieza, sem julgamentos. Um olhar acolhedor desfaz antipatias, quebra preconceitos, não pára nas diferenças.


Um olhar que só vê as aparências, que só enxerga roupas, brincos, camisas,músculos ou a bonita maquiagem, é muito superficial e pobre. Quando alguém nota isso em nós ou percebe quando cortamos o cabelo, mudamos o visual, pode até nos agradar, mas no fundo no fundo, a gente gosta mesmo é de ser olhado além das aparências. Na balada ou na escola, um olhar que é capaz de enxergar nossa tristeza ou solidão disfarçada de liberdade numa roupa ousada e sensual deixa marcas. "Alguém me enxergou! Não julgou! Me valorizou! Olhou-me além das aparências!" Quem consegue enxergar o outro assim é porque o respeita, está amando, está evangelizando pelo respeito sem preconceito. Isso sim é "olhar diferente"!


Mesmo que tenhamos jogado nosso corpo no lixo das drogas, da sexualidade despersonalizante e desenfreada, Deus está disposto a fazer um trabalho de reciclagem e reordenação conosco. Ele quer nos fazer entender o grande valor que temos. Existe esperança! Acredite! Pois Deus acredita em você! Está aberta a temporada do AMOR VERDADEIRO, aquele que respeita e sabe esperar.

Texto retirado do site da RCC de Criciuma. 

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Vem espírito de Deus,

me envolve, lαnçα seus rαios de bondαde em minhα direção, Cubrα-me com Tuα proteção. Reαbαstece minhαs energiαs, fαzendo-me compreensão, elevαndo sempre meu corαção αo ápice dα bondαde, que eu sempre sαibα perdoαr, esquecendo mágoαs, lαvαndo α αlmα, sendo somente o αmor que se dá. Vem Espírito superior, cαrregα-me em Teus brαços, dαí-me α forçα que preciso, pαrα continuαr o que αqui vim fazer, e nuncα me esquecer dos Teus ensinαmentos, perdidα no mαr dα minhα infαntilidαde como humαnα, αprendiz de um tempo.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Frase do dia:

“Sabe porque os consultórios de psiquiatras estão cheios porque os Confessionários estão vazios.”                        [João Paulo II]